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Velhoses à Antiga Portuguesa

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Com a aproximação do Natal, chegam os doces tradicionais desta quadra festiva, sendo as velhoses uma das receitas mais populares à mesa das famílias portuguesas.

A receita pode ter diferentes nomes dependendo da região do país e, no Brasil, designa-se sonhos. Na região de Aveiro chamam-lhes bilharacos, em Coimbra são belhoses e, no Alentejo, estes doces tradicionais são geralmente conhecidos como fritos de mogango. Independentemente do nome que possam receber, este é um doce que marca a cozinha tradicional portuguesa, com todas as variações que lhe são características, e é incontestavelmente uma delícia.

Ingredientes:

  • 1 colher (café) de canela
  • 1 pitada de sal de mesa
  • 10 g de fermento de padeiro
  • 125 g de farinha
  • 3 gemas
  • 500 g de abóbora amarela
  • 75 g de açúcar amarelo
  • raspa de 1 limão
  • açúcar p/ polvilhar

Confeção:

Descasque e limpe a abóbora, cozendo-a depois, cortada em pedaços e coberta de água.

Quando estiver cozida, ponha a abóbora a escorrer muito bem para as velhoses ficarem mais fofinhas.

Passe a abóbora até obter um puré fino e junte as gemas, o açúcar e o fermento, diluído num pouco de água morna e misturado com a farinha.

Bata a massa até fazer bolhas (para entrar ar). Nessa altura, junte a raspa de limão, a canela e o sal.

Deixe levedar até a massa duplicar de volume.

Quando estiver lêveda, molde a massa com o auxílio de duas colheres e frite em óleo bem quente.

Retire as velhoses quando estiverem louras, escorra e polvilhe-as com açúcar.

SUGESTÃO:

Prepare o delicioso Pudim de Amêndoas com Laranja (receita AQUI) para aproveitar as claras que não foram usadas nesta receita.

3 comentários em “Velhoses à Antiga Portuguesa”

    1. Manuel João Peça Castelo Branco

      O sapatinho na chaminé e a espera de uma prenda do Menino Jesus. A magia da espera, a atmosfera quase mágica daquela noite. Momentos que a memória guarda num cantinho inolvidável.

  1. Maria Regina de Carvalho Caseiro Oliveira

    Maravilha total! Gosto de infância, cheirinho de azeite no ar, expectativa pela chegada do Papai Noel. Da minha infância, do tempo bom em que vivi em Portugal, essa é uma das lembranças mais gostosas.

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